Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(3): 121-126, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958971

RESUMO

Abstract Objective To assess the management chosen by gynecologists after atypical squamous cells (ASCs) cytology results, and to evaluate the outcomes of these cases in Brazilian women. Methods A prospective observational study evaluated the initial management offered by the gynecologist in the case of 2,458 ASCs cytology results collected between January of 2010 and July of 2016. The outcomes of the cytology, high-risk human papilloma virus (HR-HPV) test and histology were compared in two subgroups: atypical squamous cells of undetermined significance (ASC-US) and atypical squamous cells-cannot exclude high-grade squamous intraepithelial lesion (ASC-H). Results In many cases of ASC-US (36.97%) and ASC-H (40.50%), no clinical actions were taken. Cytology was the most frequent follow-up chosen, including for cases of ASC-H, which goes against the conduct recommended in the national guideline. In women over 30 years of age, the period of time elapsed between an ASC-US result and a new cytology was in 13.03 months, in disagreement with the national guideline recommendations (p< 0.0001). Negative for intraepithelial lesions or malignancy (NILM) cytologic (p = 0.0026) and histologic (p = 0.0017) results in the follow-up were associated with prior ASC-US, while negative results for ASC-H were cytologically (p< 0.0001) and histologically associated with high-grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) (p< 0.0001). Two invasive cervical carcinomas (ICCs) were found in the follow-up for ASC-H, and there was a statistically significant association (p = 0.0341). A positive HR-HPV test was associated with ASC-H (p = 0.0075). Conclusion The data suggest that even for a population of Brazilian women assisted at private clinics, the national guidelines recommendations for ASCs results are not followed.


Resumo Objetivo Avaliar a conduta adotada por ginecologistas após resultados citológicos apresentando células escamosas atípicas (ASCs) e os desfechos destes casos em mulheres brasileiras. Métodos Um estudo observacional prospectivo avaliou o manejo clínico inicial do ginecologista nos casos de 2.458 resultados citológicos apresentando ASCs coletados entre janeiro de 2010 e julho de 2016. Os respectivos desfechos citológicos, histológicos e de detecção do papilomavírus humano (HPV) foram comparados entre os subgrupos células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US) e células escamosas atípicas não podendo excluir lesão intraepitelial de alto grau (ASC-H). Resultados Nenhuma conduta foi adotada em 36,97% de citologias do tipo ASC-US e 40,5% do tipo ASC-H. A conduta mais escolhida foi a repetição da citologia, inclusive para acompanhamento de ASC-H, o que contraria as diretrizes nacionais. O tempo de realização de uma nova citologia para resultado do tipo ASC-US em mulheres com mais de 30 anos de idade foi de 13,03 meses, também em desacordo com as diretrizes (p< 0,0001). Resultados negativos para lesão intraepitelial ou neoplasia maligna (NILM), tanto citológicos (p = 0,0026) como histológicos (p = 0,0017), foram associados a ASC-US, enquanto que resultados negativos para lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (HSILs), citológicos (p< 0,0001) e histológicos, foram associados a ASC-H (p< 0,0001). Dois carcinomas cervicais invasivos foram encontrados durante o acompanhamento para ASC-H e uma associação estatisticamente significante foi estabelecida (p = 0,0341). Um teste de HR-HPV positivo foi associado a ASC-H (p = 0,0075). Conclusão Os dados sugerem que mesmo para uma população de mulheres brasileiras atendidas em clínicas privadas, as recomendações das diretrizes clínicas nacionais para resultados citológicos apresentando ASCs não são seguidas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Células Escamosas Atípicas do Colo do Útero/patologia , Brasil , Estudos Prospectivos , Hospitais Privados , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(7): 329-334, jul. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-647877

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a influência dos sintomas climatéricos na função sexual de mulheres de meia-idade. MÉTODOS: Estudo populacional de corte transversal, com amostra de 370 mulheres entre 40 e 65 anos, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde da cidade de Natal, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Aplicou-se um questionário referente s características sociodemográficas, clínicas e comportamentais das mulheres. A função sexual foi avaliada pelo Female Sexual Function Index (FSFI), enquanto os sintomas do climatério pelo Menopause Rating Scale (MRS). RESULTADOS: No grupo estudado, 67% das mulheres apresentaram risco de disfunção sexual (FSFI≤26,5). Todos os domínios do FSFI (desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor) apresentaram escores mais baixos nas mulheres com risco de disfunção sexual (p<0,001). Os domínos excitação, orgasmo e dor foram os que mais contribuíram para os baixos escores do FSFI. Os sintomas somatovegetativos, urogenitais e psicológicos do MRS apresentaram-se mais elevados nas mulheres com risco de disfunção sexual, sendo significativos para todas as comparações (p<0,001). A análise de regressão logística revelou que as chances de mulheres com riscos de disfunção sexual apresentarem fogachos, humor depressivo, problemas sexuais e ressecamento vaginal foram, respectivamente, 2,1 (IC95% 1,2 - 3,5); 2,4 (IC95% 1,5 - 4,1); 2,3 (IC95% 1,4 - 3,8) e 2,2 (IC95% 1,3 - 3,6) vezes maior, quando comparadas quelas sem risco. CONCLUSÃO: Os sintomas climatéricos parecem influenciar a função sexual de mulheres na meia-idade.


PURPOSE: To evaluate the influence of climacteric symptoms on the sexual function in middle-aged women. METHODS: A cross-sectional population study was conducted on a sample of 370 middle-aged women, aged 40 to 65 years-old, cared for at the Basic Health Units in Natal, in the state of Rio Grande do Norte, Brazil. We used a questionnaire containing questions on sociodemographic, clinical, and behavioral characteristics. Sexual function was evaluated by the Female Sexual Function Index (FSFI), while the menopause symptoms by the Menopause Rating Scale (MRS). RESULTS: In the studied group, 67% of the women reported risk for sexual dysfunction (FSFI≤26.5). All FSFI domains (desire, arousal, lubrication, orgasm, satisfaction, and pain) were lower in women with risk for sexual dysfunction (p<0.001). The arousal, orgasm, and pain domains were most likely to contribute to lower FSFI scores. All somatovegetative, urogenital, and psychological MRS symptoms were more elevated in women with risk for sexual dysfunction, being significant for all comparisons (p<0.001). Logistic regression analysis revealed that the likelihood of women with risks of sexual dysfunction to present hot flushes, depression, sexual problems, and vaginal dryness was, respectively, 2.1 (95%CI 1.2 - 3.5); 2.4 (95%CI 1.5 - 4.1); 2.3 (95%CI 1.4 - 3.8), and 2.2 (95%CI 1.3 - 3.6) times higher, respectively, compared to those without any risk. CONCLUSION: Climacteric symptoms seem to influence the sexual function in middle-aged women.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Menopausa/fisiologia , Disfunções Sexuais Fisiológicas/etiologia , Estudos Transversais
3.
Braz. j. infect. dis ; 15(6): 533-539, Nov.-Dec. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-610523

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the effect of Chlamydia trachomatis infection during pregnancy on perinatal morbidity and mortality. METHODS: Systematic review and meta-analysis in an electronic database and manual, combining high sensitivity specific descriptors seeking to answer the research objective. The articles considered to be of high methodological quality (score above 6 on the Newcastle-Ottawa Scale) were assessed by meta-analysis. RESULTS: Summary estimates of 12 studies were calculated by means of Mantel-Haenszel test with 95 percent confidence interval. It was observed that Chlamydia infection during pregnancy increased risk of preterm labor (relative risk (RR) = 1.35 [1.11, 1.63]), low birth weight (RR = 1.52 [1.24, 1.87]) and perinatal mortality (RR = 1.84 [1.15, 2.94]). No evidence of increased risk was associated with Chlamydia infection in regard to premature rupture of membranes (RR = 1.13 [0.95, 1.34]), abortion and postpartum endometritis (RR = 1.20 [0.65, 2.20] and 0.89 [0.49, 1.61] respectively). CONCLUSION: The diagnosis and treatment of Chlamydia cervicitis during pregnancy can reduce perinatal morbidity and mortality associated with this infection. However, clinical trials are needed to confirm these findings.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Infecções por Chlamydia/mortalidade , Mortalidade Perinatal , Complicações Infecciosas na Gravidez/mortalidade , Cervicite Uterina/mortalidade , Aborto Espontâneo/microbiologia , Infecções por Chlamydia/diagnóstico , Endometrite/microbiologia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Trabalho de Parto Prematuro/microbiologia , Complicações Infecciosas na Gravidez/diagnóstico , Complicações Infecciosas na Gravidez/microbiologia , Fatores de Risco , Cervicite Uterina/diagnóstico , Cervicite Uterina/microbiologia
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(12): 408-413, dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611366

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o impacto da prática de atividade física na qualidade de vida de mulheres de meia idade. MÉTODOS: Estudo de base populacional e corte transversal, que incluiu uma amostra estratificada de 370 mulheres de meia idade entre 40 a 65 anos, recrutadas a partir de uma população de 20.801 mulheres atendidas no período de um ano nas redes básicas de saúde, inseridas nos quatro distritos (Norte, Sul, Leste e Oeste) que compõem o sistema de saúde da cidade de Natal, Rio Grande do Norte, de junho a setembro de 2011. O cálculo da amostra teve por base um nível de confiança de 95 por cento, com poder do teste de 80 por cento, erro de estimativa de 5 por cento e considerou-se a proporção de pacientes classificadas com qualidade de vida adequada (indicador >26) da amostra piloto. Os dados foram coletados enquanto as mulheres aguardavam na sala de espera para a consulta de rotina. Para avaliar a qualidade de vida geral, utilizou-se a versão abreviada do WHOQOL (WHOQOL-Bref-WHO Quality of Life - BREF), e sua relação com os sintomas do climatério foi avaliada por meio do Menopause Rating Scale (MRS). O nível de atividade física foi avaliado pelo questionário International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), versão curta, semana usual. Para obter-se a classificação dos níveis de atividade física, utilizaram-se três categorias: sedentária, moderadamente ativa e muito ativa. A análise estatística foi realizada utilizando o programa estatístico Minitab, versão 16. RESULTADOS: A média de idade das mulheres foi de 49,8 anos (±8.1), foram predominantemente caucasianas (72,7 por cento), casadas (61,6 por cento), não fumantes (93,5 por cento) e com o Ensino Médio completo (47,8 por cento). Considerando os domínios presentes no WHOQOL-Bref para avaliar qualidade de vida, os escores foram significativamente diferentes entre os grupos de mulheres sedentárias, moderadamente ativas e muito ativas (p<0,01). Em relação à atividade física e aos sintomas do climatério, foram observadas diferenças significativas para todos os domínios: psicológico (p<0,01), somático-vegetativo (p<0,01) e urogenital (p<0,01). CONCLUSÕES: A prática de atividade física melhora significativamente a qualidade de vida das mulheres de meia idade.


PURPOSE: To evaluate the influence of physical activity on the quality of life of middle-aged women. METHODS: A population-based cross-sectional study was conducted on 370 women aged 40 to 65 years-old recruited from a population-based sample. Enrollment took place in Basic Health Units in each health district of the city (North, South, East, and West) from June to September 2011. According to the Municipal Health Department of the City, 20,801 women were assisted at the Basic Health Units during a one-year period. The sample size calculation was stratified by district and based on a 95 percent confidence level with a power of 80 percent, as well as an error estimate of 5 percent and it was considered proportional to the number of patients classified as having adequate quality of life (indicator >26) in the general population. Data were collected while women waited for their routine appointment at the Health Unit. WHOQOL-Bref was used to evaluate the quality of life, and menopause rating scale (MRS) was used to determine climacteric symptoms. The level of physical activity was assessed by means of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). To obtain the classification of PA levels, we used three categories: sedentary, moderately active, and very active. Statistical analysis was performed using the Minitab software, version 16. RESULTS: The mean age of the subjects was 49.8 years-old (±8.1) and they were predominantly Caucasian (72.7 percent), married (61.6 percent), non-smokers (93.5 percent), and had High School education (47.8 percent). Using the WHOQOL, mean scores were found to be significantly different between the groups (low, moderate, and vigorous physical activity), classified according to the domains of quality of life (p<0.01). Concerning physical activity and climacteric symptoms, significant differences were found for all domains: psychological (p<0.01), vegetative-somatic (p<0.01), and urogenital (p<0.01). CONCLUSIONS: Physical activity improves quality of life in middle-aged women.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Atividade Motora , Qualidade de Vida , Estudos Transversais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA